Os horizontes penteiam-se de pastagens
Para o véu de sangue cobrir os pés...
Galopo sem vista, coberto de viagens
Rasgando a suavidade dos pés...
Frio gelado da memória a dançar
Em pingos de pedra no chão,
Em vazios de vastidão...
Ancorar nos ferimentos que virão
Martelo o descascar da pele
Dilacero a Alma das planícies...
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