A mera ilusão de fazer crescer uma flor dentro de mim não passará disso. Somente uma imagem da miragem que penetra na visão do inconsciente dum sonho. Os sons da melodia de mim é escavar sem destino, ou seja há coisas que não foram feitas para nascer. Quanto mais se escava mais sinto que essa libertação é em vão. Liberta-se sentimento e não obtemos sentimentos de volta. A ausência existirá até ao último fôlego aliviar o zombie. Rasgos de nevoeiro são os fantasmas da busca insaciável, a contornar labirintos em que o ponto final é o ponto de partida. É como no filme CUBO. Aprendo que o cair é sempre o ponto mais alto, e o levantar o ponto mais fúnebre. Estas notas pautam e pautarão sempre estas linhas, a rodearem esta viagem. Não tenho o que as pessoas desejam porque tenho somente a mim. Pouco, muito pouco, mas que para mim é o meu único alimento. A escrita torna-se dúbia, abstracta...Como sempre, sem sentido.
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