Este calor está a dar cabo de mim. Não consigo reflectir, o raciocínio dilui-se no ar seco, o pó levanta-se sem que o vento sopre. Estar afogado em espirros constantes, num som que faz eco, uma reprodução que rasga os ouvidos. Uma tela que sai do labirinto, para que na escuridão se afogue em sentimentos. Sai das mãos a essência, a tinta, o pó...Que venha a noite para subir as emoções das sensações suaves.
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