Onde estou não há vulcões,
Somente um coração a olhar
O pé cheio de erupções...
Sangra o sangue do mar...
Corre as lágrimas de licor
Pelas pedras do mármore,
A eternidade de dor
No manto do Altar-Mor...
Febre do sonho acabou
No canto da febre...
"Por Agora" não dou
O que não reabre...
Há esboços muito frágeis...
Só digo futilidades, mas são minhas...
5 comments:
pura verborreia mental sem sentido
Ainda bem que é pura :)
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