A dança nocturna das bailarinas habita o imaginário dos cogumelos negros. A visão fantasmagórica, do inconformado odor misturado nas montanhas, dos cumes espalhados de feitiços, a viagem deflagra a vastidão das chamas. Cada fissura adverte as ventanias para terem cautela, para sentirem escorregar a bengala dos sinos. O lacrimejar troteado pelo badalar pode ser ensurdecedor ao sussurro desassossegado.
Enquanto o canto povoado da escuridão pisa o almejado cogumelo negro, o ventre materno da questão interrompe o desalinhamento, e num ápice volta ao apelo do retalho. Espelho invertido, negro vestido geme, roxo despido treme.