Frágil enxame de letras
A fumar o esqueleto,
Perfuram os nós
Para encantar as sensações de abraços...
Abandono o medo
E fico apavorado na miséria.
Aberrações deprimentes
Da fúria descontrolada...
São fatias da criação humana,
Como o corrimão que se afunda
Nas baladas das badaladas sequiosas...
O insaciável incêndio da paixão...
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