Fecho o lenço ao lençol,
Como a flauta faz ao vento...
Dos rabiscos encravados na pele,
Ponho a música do alento...
Nos grãos de areia montado,
Seguro os pés tristes, colados...
O nu descalço das notas de sereia,
Inundam o mar de sangue...
A brisa melancólica dum violino...
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